quarta-feira, 22 de janeiro de 2025
Esporte Eventos Informe

1ª TAÇA INTEGRAÇÃO REGIONAL DE FUTEBOL TÊM CONFRONTOS DAS QUARTAS DE FINAL DEFINIDOS

Os jogos das quartas de final da 1ª taça integração regional de futebol de campo serão nos domingos seguintes de julho (17 e 24/07). As oito equipes irão duelar em jogos de ida e volta que promete muita emoção aos torcedores.

Após a última rodada da primeira fase ser realizada neste último fim de semana, no sábado (09) o Avate’e Esporte Clube goleou a Associação Atlética Veteranos Douradina por 5 a 2 e garantiu a classificação no grupo A. No domingo (10), os já classificados Jeventus Esporte Clube e Esporte Clube São Pedro ficaram no empate em 1 a 1.

Com o fim da primeira fase confira os jogos das quartas de finais:

VETERANOS PANAMBI X EC COOPERATIVA SÃO PEDRO

PIRAPORÃ ATLÉTICO CLUBE X EC SÃO PEDRO

AA VILA FORMOSA X JUVENTUS EC

AVATE’E EC X SANTA TEREZINHA FC

A organização aguarda as definições dos mando de campo para prosseguir com a tabela.
Confira como ficou a classificação nos grupos:

Texto Jamilton Barbosa

Por Elias Fotografo

Economia Informe

Energisa terá que devolver mais de R$ 440 milhões aos consumidores de Mato Grosso do Sul

Concessionária, no entanto, ainda busca saber como e quando será essa devolução

Uma carta da Energisa enviada à Aneel Agência (Nacional de Energia Elétrica) revela qual valor a concessionária de energia de Mato Grosso do Sul precisa devolver aos consumidores do Estado para atender a Lei n° 14.385/2022, que prevê devolução de tributos pagos a mais pelos consumidores de energia no ano passado. 

No documento, ao qual o Midiamax teve acesso, endereçado a Ricardo Lavorato, diretor da Aneel, no âmbito do processo da revisão tarifária extraordinária por conta da nova lei, a Energisa diz que em seus cálculos será preciso devolver R$ 548.171.586,06 (quinhentos e quarenta e oito milhões, cento e setenta e um mil, quinhentos e oitenta e seis reais e seis centavos) aos consumidores, após as devidas deduções de tributos e despesas incorridas.

Mas o valor não é bem esse. Isso porque já houve o ‘abate’ de R$ 101.000.000,00 (cento e um milhões de reais) em cima desses R$ 548 milhões num acordo feito junto ao Concen-MS (Conselho de Consumidores das Áreas de Concessão da Energisa em Mato Grosso do Sul) que resultou na diminuição de 3% no último reajuste, maio. Então, se subtraído do total, a Energisa precisa devolver R$ 447 milhões aos consumidores.

Veja trecho do documento que fala do valor:

Conta de luz pode ficar mais barata

A Aneel vai rever o reajuste tarifário de 18,16% aplicado pela Energisa em abril deste ano. O processo considera aprovação da Lei n° 14.385/2022, que prevê devolução de tributos pagos a mais pelos consumidores de energia no ano passado. A tendência é que o reajuste seja reduzido.

O projeto foi sancionado sem vetos pelo presidente Jair Bolsonaro na segunda-feira (27). A publicação consta no “Diário Oficial da União” desta terça-feira (28). A lei estabelece que a Aneel deve rever o reajuste de distribuidoras que já passaram pelo reajuste tarifário anual, que é o caso da Energisa Mato Grosso do Sul – que atende 74 municípios do Estado -.

No total, há saldo de R$ 48 bilhões em créditos tributários para serem usados, frutos de impostos pagos a mais pelos consumidores na tarifa, montante em que o R$ 440 milhões da Energisa estão inclusos.

Devolução de tributos

O presidente Jair Bolsonaro sancionou na segunda-feira (28) a lei que pode reduzir as contas de luz em 5,2%, a partir da devolução de tributos recolhidos a mais pelas distribuidoras de energia. O STF decidiu que o ICMS cobrado das distribuidoras não deve compor a base de cálculo do PIS/Cofins incidente sobre as tarifas, o que habilitou essas empresas a receberem uma restituição bilionária da União.

Mas os valores não pertencem às empresas, e sim aos consumidores, pois os tributos, incorporados às tarifas, são repassados aos usuários.

Reajuste da Energisa em MS

O reajuste de 18,16% na tarifa das contas da Energisa começou a ser aplicado a partir do dia 16 de abril em MS. Segundo a presidente do Concen-MS (Conselho de Consumidores das Áreas de Concessão da Energisa em Mato Grosso do Sul), Rosimeire Costa, a base da tarifa até agora custa R$ 69,00 a cada 100 kWh consumido de baixa tensão. Agora, com reajuste, será de R$ 81,20 a cada 100 kWh. Assim, a Energisa tem a 3ª energia mais cara do país.

Fonte: Mídiamax

CLIMA TEMPO Informe

Tempo seco no norte e tempestade no sul deixam MS em alerta

As condições climáticas previstas para Mato Grosso do Sul nesta segunda-feira (11) fizeram o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitir dois alertas de perigo para o Estado.

O primeiro, que vale para municípios do Centro, Norte e Leste de Mato Grosso do Sul, avisa sobre a baixa umidade relativa do ar, variando entre 20% e 30%.

Essa condição característica do tempo seco é prejudicial à saúde humana, podendo causar desidratação corporal, sangramento no nariz e irritação na pele e nos olhos, entre outros problemas.

Por isso, o alerta pede: beba bastante líquido, evite desgaste físico nas horas mais secas e não se exponha ao sol nas horas mais quentes do dia.

Na natureza, a baixa umidade do ar e o tempo seco também favorecem a ocorrência de incêndios florestais.

Devem ficar atentas ao alerta de baixa umidade pessoas que vivem nos municípios de Água Clara, Alcinópolis, Anastácio, Aparecida do Taboado, Aquidauana, Bandeirantes, Bataguassu, Bodoquena, Bonito, Brasilândia, Camapuã, Campo Grande, Cassilândia, Chapadão do Sul, Corguinho, Corumbá, Costa Rica, Coxim, Dois Irmãos do Buriti, Figueirão, Inocência e Jaraguari.

Da mesma forma, cidadãos que moram Ladário, Maracaju, Miranda, Nioaque, Nova Alvorada do Sul,  Nova Andradina, Paraíso das Águas, Paranaíba, Pedro Gomes, Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Brilhante, Rio Negro, Rio Verde de Mato Grosso, Rochedo, Santa Rita do Pardo, São Gabriel do Oeste, Selvíria, Sidrolândia, Sonora, Terenos e Três Lagoas.

Tempestade

Outros alerta de perigo emitido pelo Inmet nesta segunda-feira (11) vale para quem vive no Sul de Mato Grosso do Sul, nos municípios de Amambai, Batayporã, Coronel Sapucaia, Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí, Japorã, Jateí, Juti, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Sete Quedas, Tacuru, Taquarussu.

Nesses locais, até às 10h de terça-feira (12), há risco de chuva entre 30 e 60 milímetros por hora (mm/h) ou 50 e 100 mm/dia, acompanhada d eventos intensos, de até 100 quilômetros por hora, e queda de granizo.

Também podem ocorrer corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores e alagamentos.

Nesta situação, o recomendado é: não se abrigar debaixo de árvores em caso de rajadas de vento, pois há risco de queda e descargas elétricas; não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda; e, se possível, desligar aparelhos elétricos e quadro geral de energia do imóvel em que vive.

Mais informações sobre os alertas podem ser obtidas junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Portal do Governo de Mato Grosso do Sul

Economia Informe

Procon inicia fiscalização de postos para garantir queda no ICMS dos combustíveis

A Superintendência de Orientação de Defesa do Consumidor (Procon-MS) iniciou hoje (11) a fiscalização dos postos de combustíveis na Capital para verificar se a redução da alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para 17% na gasolina e etanol está sendo praticada nos estabelecimentos.

O decreto foi publicado na quarta-feira passada (06) e prevê que a gasolina, que tem alíquota de ICMS de 30% será reduzida para 17%; o etanol que era de 20% passará para 17%, assim como telecomunicações de 29% para 17%, e energia elétrica que chegava até 25% fica em 17%. As exceções serão o diesel que já tem alíquota de 12%, a menor do País desde o ano passado, e o gás de cozinha que também é de 12%. Estes produtos não terão as alíquotas elevadas.

De acordo com o segmento isto deve representar ao consumidor uma queda de R$ 0,60 no preço da gasolina e R$ 0,13 no álcool. Segundo o setor, a queda no preço da gasolina vai acontecer gradativamente ao longo desta semana, assim que houver a troca de produtos nos postos. A medida vai representar perdas de R$ 692 milhões até o final do ano para os cofres do Estado e R$ 173 milhões para os municípios, que recebem os repasses do Governo.

Ação
De acordo com o superintendente do Procon-MS, Rodrigo Vaz já foi iniciada a pesquisa e fiscalização em postos de Campo Grande. O objetivo da ação, segundo ele é verificar se houve aumento abusivo nos preços, se foi feito o repasse de queda, se houve permanência do valor mesmo com a redução do imposto. Após as verificações, os postos que não estiverem cumprindo com a determinação serão notificados ou então dependendo da gravidade da penalidade, já será lavrado o auto de infração.

Portal do Governo de Mato Grosso do Sul

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